Se nos posts anteriores comentamos sobre a exclusão de grandes jogadores para a Copa do Mundo, seja por contusão ou opção dos treinadores, hoje falaremos sobre os candidatos a craque do Mundial que estão na África do Sul:
Messi (Argentina): é o melhor do mundo atualmente. Fez uma grande temporada pelo Barcelona e, embora não tenha conquistado a UEFA Champions League, vinha jogando ainda melhor que no ano passado, quando ganhou a Bola de Ouro da Fifa. Pela seleção, suas atuações ainda estão muito abaixo em relação ao que apresenta em seu clube, no entanto, a torcida argentina espera que na Copa ele enfim deslanche.
Rooney (Inglaterra): é um artilheiro nato e versátil, que joga tanto mais recuado quanto mais fixo na área. O camisa 10 da Inglaterra é a principal esperança dos torcedores da Terra da Rainha, que desta vez têm boas perspectivas de que a seleção saia da incômoda fila de 44 anos sem título.
Xavi (Espanha): a seleção espanhola é uma das favoritas ao título, apesar da fama de "amarelar" em mundiais. E Xavi é o grande mentor do meio-campo da "Fúria". É excelente na saída de bola, no passe e na finalização, além de ser exímio cobrador de faltas, caracterísitcas mais do que suficientes para fazer do jogador do Barcelona um craque decisivo.
Cristiano Ronaldo (Portugal): eleito o melhor do mundo em 2008 é um jogador de extremo talento. O Real Madrid fez uma temporada fraca para suas pretensões, mas mesmo assim Ronaldo foi o principal jogador da equipe, com boas atuações. Mesmo sua seleção não sendo apontada como favorita, Ronaldo pode ajudar os portuegueses a surpreenderem.
Kaká (Brasil): apesar de ter feito uma temporada ruim pelo Real Madrid por diversos motivos, mas principalmente contusão, o camisa 10, mesmo não estando 100%, tem potencial o suficiente para desequilibrar uma partida e decidi-la numa jogada.
Sneijder (Holanda): ao lado de Robben é a grande esperança dos holandeses para que enfim conquistem o título que passou tantas vezes perto da seleção laranja. Fez uma temporada formidável na Inter de Milão, onde conquistou a UEFA Champions League sendo um dos principais jogadores. Ele passa, finaliza e cobra faltas com extrema eficiência e representa melhor do que ninguém o estilo de jogo holandês, de muita movimentação e toque de bola.
Ribéry (França): a França não tem jogado como uma grande seleção desde a aposentadoria do gênio Zinedine Zidane. Classificou-se para a Copa na marra, com um gol irregular, o da famosa ajeitada com o braço de Thierry Henry, na repescagem das Eliminatórias contra a Irlanda. Mas Ribéry, apesar de estar longe de ser um gênio, tem muito talento e pode desequilibrar.
Drogba (Costa do Marfim): a seleção africana não é cogitada sequer para passar da primeira fase, já que caiu num grupo que tem Brasil e Portugal como favoritos. No entanto, o time que agora é comandado por Sven Goran Eriksson (ex-Inglaterra) tem jogadores que podem surpreender e fazer com que um time do continente que sedia o Mundial possa de fato chegar longe. E Drogba é o grande jogador dessa seleção, com seus gols bonitos e decisivos. Se repetir o que fez no Chelsea, o atacante, mesmo jogando contra seleções consideradas superiores à sua e tendo levado um susto (sofreu uma lesão no braço num amistoso contra o Japão na semana passada), será um grande nome neste mundial.
De Rossi (Itália): sem Totti, que não foi convocado pelo técnico Marcelo Lippi, e com Pirlo lesionado, o volante da Roma se tornou o principal jogador da Azzurra. É verdade que ele é um tanto quanto violento em algumas jogadas e até destoa dos craques apontados acima, mas De Rossi é um jogador de muita determinação e tem suas qualidades, principalmente na finalização, pois já marcou belos gols de fora da área. Sem contar que na seleção italiana ele sempre teve boas atuações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário